Nos torneios de golfe que aconteceram recentemente, Jon Rahm lembrou a todos por que é um dos melhores do mundo ao levar o Aberto da Espanha para o playoff, mas foi superado por Angel Hidalgo, que surpreendeu com uma vitória inesperada em Madrid. O espanhol Hidalgo, que costumava torcer por Rahm, agora garantiu seu lugar no DP World Tour por pelo menos dois anos.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, a equipe liderada por Jim Furyk venceu o Presidents Cup pela 10ª vez consecutiva, com uma vitória contundente de 18½-11½ sobre a equipe Internacional, comandada pelo campeão do Masters, Mike Weir. Mesmo com críticas de que o torneio é uma versão “mais leve” da Ryder Cup, os jogadores mostraram espírito de equipe e força competitiva.
Tom Kim, uma jovem promessa sul-coreana, gerou tensão ao reclamar de um putt curto não concedido e de ter sido insultado durante uma partida contra Patrick Cantlay e Xander Schauffele. Embora Kim tenha se desculpado no final, a atmosfera intensa destacou a necessidade de mais rivalidade no torneio.
A equipe dos EUA foi dominante, mesmo sem grandes nomes como Bryson DeChambeau e Brooks Koepka, mostrando sua profundidade no talento. Especialistas sugerem que uma versão mista do Presidents Cup, incluindo jogadoras da LPGA, poderia equilibrar a competição.
Com a próxima edição marcada para 2026 em Medinah, as expectativas são de que a rivalidade cresça ainda mais, especialmente após o histórico Ryder Cup de 2012, quando a Europa virou o jogo para vencer por um ponto.
Rahm pode não ter vencido em Madrid, mas sua participação o colocou mais perto de garantir um lugar na Ryder Cup do próximo ano, onde ele será uma peça-chave para a equipe europeia.